10 Atletas Que Pularam Uma Visita À Casa Branca

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Equipas desportivas vencedoras de campeonatos têm visitado a Casa Branca desde a 1865. Essas visitas começaram a comemorar campeonatos de beisebol, dando ao time vencedor a chance de conhecer o presidente e visitar a Casa Branca. Nos últimos anos, outros esportes foram adicionados à tradição. Por exemplo, o basquete foi adicionado no 1963 e o futebol americano no 1980. Ao longo dos anos, outros esportes (como golfe e futebol) e equipes femininas foram incluídos na tradicional recepção honorária. Nem todos os membros da equipe participam, no entanto. Vários membros da equipe optam por recusar o convite por vários motivos. Este artigo dá uma olhada no 10 desses jogadores de esportes e suas razões para recusar a chance de conhecer o presidente dos EUA.

9. Martellus Bennett - Donald Trump

Os New England Patriots ganharam o 2017 Super Bowl e foram convidados para a Casa Branca para a visita tradicional. O final apertado da equipe, Martellus Bennett, optou por não participar do evento - o primeiro desde que Donald Trump assumiu o cargo. Embora não tenha feito uma declaração direta sobre suas razões para declinar, Bennett disse anteriormente que não participaria de um evento com o presidente. Um defensor do movimento Black Lives Matter, ele levantou o punho em sinal de protesto durante o hino nacional do jogo.

8. Devin McCourty - Donald Trump

Devin McCourty é o defensivo de volta para os New England Patriots, que foram os campeões do 2017 NFL Super Bowl. Ele recusou a visita tradicional da Casa Branca devido às suas crenças políticas. Ele afirmou que não se sente aceito na Casa Branca, citando as opiniões e preconceitos do presidente Trump como razões para não comparecer. Em sua opinião, vários jogadores se sentiriam deslocados em torno do novo presidente. McCourty foi visto no início do jogo com o punho erguido no ar durante o hino nacional, um sinal de protesto político que se tornou popular nos esportes com a ascensão do movimento Black Lives Matter.

7. Tim Thomas - Barack Obama

Tim Thomas, goleiro do time de hóquei do Boston Bruins, também se recusou a visitar a Casa Branca depois que a 2011 Stanley Cup venceu sua equipe. Isso aconteceu durante o governo Obama. De acordo com Thomas, ele queria exercer seu direito como indivíduo livre para não fazer a visita. Na época, ele acreditava que o governo federal havia crescido além do escopo da Constituição, ameaçando a liberdade dos cidadãos americanos. Ele esclareceu sua decisão alegando que não era político, pois ele detinha os dois principais partidos responsáveis ​​pela situação.

6. James Harrison - Barack Obama / George W. Bush

James Harrison, defensor de fora do Pittsburgh Steelers, recusou o convite para se encontrar com o presidente depois de duas vitórias no Super Bowl. Essas conquistas ocorreram durante as administrações de Barack Obama e George W. Bush. Sua posição não era um protesto político, mas uma crença de que o convite não era um “grande negócio” e que não tinha uma admiração real pela equipe. Em sua opinião, nem o presidente era um verdadeiro fã da equipe Steelers. Ele explicou ainda que um convite para se encontrar com o presidente não deve basear-se ou não a equipe ganhou um campeonato. Aos seus olhos, um convite deve sair da preferência pelo time, não importando seu recorde de vitórias.

5. Tom Lehman - Bill Clinton

Tom Lehman, um golfista profissional, recusou a oportunidade de conhecer o presidente Clinton depois de vencer a 1993 Ryder Cup. Ele sempre foi um cristão sincero, tornando seus pontos de vista religiosos bem conhecidos do público americano. Quando perguntado por que ele recusou o convite da Casa Branca, o Lehman supostamente chamou Clinton de uma "tentativa de esquivar-se do bebê assassino". Ele criticou o presidente por não servir na Guerra do Vietnã e por ser um presidente pró-escolha.

4. Tom Brady - Barack Obama

Tom Brady, do New England Patriots, optou por não se encontrar com o presidente Barack Obama após a vitória no 2015 Super Bowl. No seu caso, ele alegou ter feito planos familiares anteriores que interferiram na data do convite. No entanto, alguns repórteres postularam uma razão diferente, citando comentários feitos pelo então secretário de imprensa da Casa Branca, Josh Earnest, sobre o escândalo Deflategate. Deflategate foi uma controvérsia dentro da National Football League, que acusou os New England Patriots de underinflating de futebol, tornando-os mais fáceis de pegar e manipular. Earnest zombou de Tom Brady durante uma coletiva de imprensa sobre a incapacidade de Brady de descrever um futebol deflacionado. Ele foi ainda mais longe, dizendo que não havia risco de Brady roubar o trabalho do secretário de imprensa no futuro.

3. Michael Jordan - George HW Bush

Michael Jordan foi um no-show depois que o Chicago Bulls venceu o 1991 NBA Finals. Seu fracasso em visitar a Casa Branca sob o governo do presidente George HW Bush foi recebido com algumas críticas pesadas pela imprensa e pelo público americano. Alguns indivíduos alegaram que sua falha em aparecer era um insulto à equipe e que isso prejudicava suas realizações. A Jordânia respondeu a essas críticas lembrando ao público que já havia se encontrado com o presidente Bush quando atuou como vice-presidente. Ele passou a explicar que ele tinha uma agenda muito agitada que o obrigou a ficar longe de sua família por dias a fio. Na opinião de Jordan, escolher passar mais tempo com sua família do que participar do evento não deve ser considerado um insulto ao presidente.

2. Manny Ramirez - George W. Bush

O time de beisebol do Boston Red Sox venceu a World Series em 2004 e 2007. Ambas as vezes, a equipe foi convidada para a Casa Branca para comemorar com o presidente George W. Bush, um dos maiores fãs de beisebol que já ocupou a presidência dos EUA. Manny Ramirez perdeu o meet-and-greet a cada ano. Em 2004, o companheiro de equipe Johnny Damon fez uma desculpa para Manny, dizendo ao presidente que sua avó estava doente. Em 2007, o presidente Bush apontou a ausência de Manny, dizendo que ele supunha que sua avó havia morrido uma segunda vez. Ele estava brincando, no entanto, e disse a todos que ele realmente não queria dizer isso.

1. Mark Chmura - Bill Clinton

Mark Chmura jogou pelo Green Bay Packers quando o time ganhou o Super Bowl no 1997. Fiel à tradição, o presidente Clinton convidou a equipe para a Casa Branca para uma recepção honorária. Chmura, no entanto, não compareceu ao evento. Ele disse à imprensa que não faria isso devido a um jogo de golfe previamente agendado. Ele não falou contra o presidente até depois do escândalo de Monica Lewinsky. Naquela época, Chmura alegou ter sabido o tempo todo e que o presidente não estava dando um bom exemplo moral para as crianças do país.