Quando os americanos começaram a nomear furacões e ciclones tropicais, longitudes e latitudes foram usadas para escolher os nomes. Este sistema foi considerado pesado porque comprometer números na memória não era uma tarefa fácil. Isso foi especialmente verdadeiro quando o número de ocorrências dessas tempestades foi demais. Nomes foram adotados para tornar a comunicação mais clara para diferentes estações que precisavam de tais informações. O uso de nomes memoráveis tem sido significativo na redução da confusão nos casos em que os ciclones ocorrem quase nas mesmas localizações longitudinalmente.
Origens de nomear furacões
Registros antigos mostraram que os furacões foram nomeados após o dia de um santo específico que ocorreu. Tais nomes que foram observados pelo autor Ivan R. Tannehill em seu livro incluem: "Furacão Santa Ana" que atingiu Porto Rico em julho 26, 1825 e "San Felipe" (o primeiro) e "San Felipe" (o segundo) que destruiu Porto Rico em setembro 13 em 1876 e 1928. O registro mais antigo de nomes de pessoas sendo usados para tempestades tropicais é creditado a Clement Wragge. Este meteorologista começou a usar nomes femininos até o final do século 19. Outro registro notável do nome de uma mulher sendo usado para nomear uma tempestade é do livro "Storm", de George R. Stewart, publicado no 1941. Essa exposição ajudou a espalhar esses nomes entre as estações do Exército e da Marinha enquanto eles monitoravam o movimento das tempestades no Oceano Pacífico durante a Segunda Guerra Mundial. Os EUA usaram o antigo alfabeto fonético para nomear furacões até o 1953 quando tiveram que adotar outro caminho que fosse mais fácil de lembrar. A mudança foi resultado da introdução de um novo alfabeto fonético. Assim, é correto dizer que o novo alfabeto abriu o caminho para o uso de nomes femininos. Os nomes femininos foram usados até 1978 quando o nome masculino e feminino foram incluídos nas listas de tempestade do Pacífico Norte Oriental.